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"...Os sonhos inspiram a emoção, libertam a imaginação, irrigam a inteligência. Quem sonha reescreve seus textos, reinventa sua história. Vocês se reinventam?..." Trecho do livro: O vendedor de sonhos: e a revolução dos anôminos. Autor: Augusto Cury.
sábado, 30 de outubro de 2010
Acalma-te
AUTOLIBERTAÇÁO
Se desejas emancipar a alma das grilhetas escuras do "eu", começa o teu curso de auto-libertação, aprendendo a viver "como possuindo tudo a nada tendo", "com todos e sem ninguém".
Se chegaste à Terra na condição de um peregrino necessitado de aconchego e socorro e se sabes; que te retirarás dela sozinho, resigna-te a viver contigo mesmo, servindo a todos, em favor do teu crescimento espiritual para a imortalidade.
Lembra-te de que, por força das leis que governam os destinos, cada criatura está ou estará em solidão, a seu modo, adquirindo a ciência da auto-superação.
Consagra-te ao bem, não só pelo bem de ti mesmo, mas, acima de tudo, por amor ao próprio bem.
Realmente grande é aquele que conhece a própria pequenez, ante a vida infinita.
Não te imponhas, deliberadamente, afugentando a simpatia; não dispensarás o concurso alheio na execução de tua tarefa.
Jamais suponhas que a tua dor seja maior que a do vizinho ou que as situações do teu agrado sejam as que devam agradar aos que te seguem. Aquilo que te encoraja pode espantar a muitos e o material de tua alegria pode ser um veneno para teu irmão.
Sobretudo, combate a tendência ao melindre pessoal com a mesma persistência empregada no serviço de higiene do leito em que repousas. Muita ofensa registrada é peso inútil ao coração. Guardar o sarcasmo ou o insulto dos outros não será o mesmo que cultivar espinhos alheios em nossa casa?
Desanuvia a mente, cada manhã, e segue para diante, na certeza de que acertaremos as nossas contas com Quem nos emprestou a vida e não com os homens que a malbaratam.
Deixa que a realidade te auxilie a visão e encontrarás a divina felicidade do anjo anônimo, que se confunde na glória do bem comum.
Aprende a ser só, para seres mais livre no desempenho do dever que te une a todos, e, de pensamento voltado para o Amigo Celeste, que esposou o caminho estreito da cruz, não nos esqueçamos da advertência de Paulo, quando nos diz que, com alusão a quaisquer patrimônios de ordem material, "nada trouxemos para este mundo e
manifesto é que nada podemos levar dele".
Mensagem do livre "Fonte Viva"
Francisco Cândido Xavier
Ditado pelo espírito Emmanuel
quinta-feira, 7 de outubro de 2010
Desabafo
Um dia você acorda, se olha no espelho e não se reconhece mais. Não reconhece seus sentimentos. Essa nos últimos tempos sou eu. Tenho sido muito relapsa, meio assentimental ( se é que essa palavra existe, quer dizer sem sentimentos), com todos que conheço, principalmente amigos e familiares.
Sinto desânimo, preguiça...sei lá o que sinto, quando penso em ligar para um amigo, escrever um recado no orkut ou até um e-mail. Realmente não consigo mais. Como se existisse algo que me desestimulasse a me comunicar com pessoas importantes para mim. É como se todos se tornassem desconhecidos, como se nunca tivessem feito parte da minha vida. Nem para minha mãe tenho ligado. E acho isso absurdo. Ligava todos os dias e agora uma vez por semana e olhe lá. Ficava muito tempo conversando. Agora não consigo, não tenho paciência. E eu fico triste comigo. Muito.
Tenho me isolado, tenho tentado viver em uma ilha sozinha.É como se eu quisesse me afastar de quem é importante para mim. Como se eu pudesse fazer mal a alguém. Me descobri fria....e isso não tem sentido. Me sinto só e dessa maneira, sentindo tudo isso, me isolo cada vez mais.
Queria poder entender o que se passa....não gosto de estar, de ser assim. Tenho fé de que isso passará.
Pois o meu temor é perder os poucos amigos que tenho, de perder minha família, de perder a mim....
Em que pedaço do caminho eu errei??? Em que lugar encontram-se meus sentimentos.
Desculpas sinceras a todos....quero muito voltar a ser o que sempre fui.
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